domingo, 10 de janeiro de 2016

Ribeirão Preto, terra da cerveja

A mão que ara a terra ergue o copo com valência
o suor do panhador em redenção por cada gole
o gosto da poeira em cada nova saideira
a remição dos bebedores em rodadas de malemolência

Viva a terra do café banhada pelo ribeirão
viva as mãos italianas que avivaram a fermentação
um brinde ao calor, um brinde ao progresso
califórnia brasileira espumando em tradição