quinta-feira, 19 de julho de 2012

Droslok

Olá. estou no infinito. Você vê cores que exerço. Respira do que mando. Covardes comuns. Encolhem diante de qualquer parâmetro. Eu disse sim. Lhe disse sempre. Escorre aquilo que peço. Vocês buscarão em meu nome, pobremente iludidos pela lógica do que dizem ser racional. Sou sua aparição. A voz que manda em seus sentidos. Caminhe sobre meu manto, vista o preto do que mato. Esfaqueie vozes iguais. Devo ser único em seu cérebro. A doença em uma cabeça estranha. Os mal vistos por um bando de iguais. Não se preocupe, sou a arte esquizofrênica. Você é um de nós, não estou aqui atoa. Estou diante de suas pupilas amedrontadas pois sou carne. Grave em sua pele, "queimaremos por igual".