Onde o vento é quente
Como o trago que arranha minha garganta
E que embranquece o breu das chatices
Trazendo-me a leveza dos sorrisos bobos
quinta-feira, 20 de novembro de 2014
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
O alcance do não toque
Pra não pensar que eu não lhe disse
Pela boca que se calou
Foi com os olhos que te devorei
Com a vontade de braços desesperados
Mora no silêncio o recado dos meus gestos
Dorme na improbabilidade os planos dos meus passos
Não há chance pra certezas
Não há palco para apresentações
É quando o toque se faz pelo recado que os olhos dão.
Pela boca que se calou
Foi com os olhos que te devorei
Com a vontade de braços desesperados
Mora no silêncio o recado dos meus gestos
Dorme na improbabilidade os planos dos meus passos
Não há chance pra certezas
Não há palco para apresentações
É quando o toque se faz pelo recado que os olhos dão.
sábado, 1 de novembro de 2014
O que o rio não pode levar
Uberaba, 01/11/2014
O que o rio não pode levar é o atrito dos lados que se opõem
O que rio nenhum pode levar é o desencontro das concepções
E então, por mais que eu lave meus pés em uma forte correnteza
Continuarei com a sujeira que corrói sentimentos bons
Pois corpo nenhum é invencível
Pois peito nenhum é impenetrável
Enquanto tudo vier de braços fechados
O laço dos corpos jamais poderá se formar
Não há nada pior do que não ser o suficiente aos outros
Exatamente por aquilo que você é.
O que o rio não pode levar é o atrito dos lados que se opõem
O que rio nenhum pode levar é o desencontro das concepções
E então, por mais que eu lave meus pés em uma forte correnteza
Continuarei com a sujeira que corrói sentimentos bons
Pois corpo nenhum é invencível
Pois peito nenhum é impenetrável
Enquanto tudo vier de braços fechados
O laço dos corpos jamais poderá se formar
Não há nada pior do que não ser o suficiente aos outros
Exatamente por aquilo que você é.
Assinar:
Postagens (Atom)