quarta-feira, 20 de março de 2013
Mundo
Invenção programada.
Um mastro que balança ao comando de um pensamento.
É vento, feito de propósito.
É tiro, intencionalmente disparado.
Confuso, por nos enganar acerca de nós mesmos.
Liberdade em teste.
Suspiros em falso, nada o para.
São nossos sonhos,
feitos para nos enganar, com o propósito de nos transformar em escravos de nós mesmos.
É mundo.
Muro branco
Aonde está o que eu havia escrito ?
O amigo levou.
A sombra companheira presente em disfunções,
pelos passos entorpecidos sorrateiramente.
É chão.
O fúnebre cuspido de seus olhos
me mostra o quão longe você foi.
É admirável ver seu corpo caminhando por conta própria.
É abominável ver que essa sua caminhada é para baixo.
E o que é que eu havia escrito ?
O muro é branco, vazio por conta própria.
O amigo levou.
A sombra companheira presente em disfunções,
pelos passos entorpecidos sorrateiramente.
É chão.
O fúnebre cuspido de seus olhos
me mostra o quão longe você foi.
É admirável ver seu corpo caminhando por conta própria.
É abominável ver que essa sua caminhada é para baixo.
E o que é que eu havia escrito ?
O muro é branco, vazio por conta própria.
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