Esperei pelo meu tempo. Anos de espera por segundos inesquecíveis. Engraçado. Doei da sola ao verde constante, é um sentimento inspirador. Eu sempre me questionei sobre a veracidade. Olho pra rostos enrugados, cansados de tudo, pelo tudo sempre acabar em nada. Eu vou reclamar de que ? Faço mágica com a realidade que distorço. Caralho, eu distorço pro bom senso, aproveito de uma maneira que me dá gosto. Não termine de ler o texto. Saia daqui.
Vamos todos ao mesmo lugar meu caro. Sempre. Vamos nos deitar ao lado de pessoas que pisamos. Mas pra não perder o foco, os rostos enrugados nunca irão comemorar os segundos inesquecíveis de uma vida. Ou então fazem disso um fato pequeno. Ou o fato pequeno é merecido, mas nesse caso, meu fato é menor.
Quanto mais fundo, menor. Quanto menor, menos lembrado. Quanto menos lembrado, menos vivido. Quanto menos vivido, mais inesquecível. Só quem esteve lá. Sempre assim.
quinta-feira, 19 de janeiro de 2012
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Ciogo
Egocentrismo.
Egoísmo.
Ego.
Eu mesmo.
Eu próprio.
Meu eu.
Meu eu próprio.
Orgulho de mim mesmo.
Talvez.
É como achar o núcleo luminoso do acrílico que reluz. É como achar o cigarro que lhe infartou. É como achar algo desnecessário, fruto de uma busca inválida, pressionada por pessoas ausentes de presente e passado. Porra, buscar por tudo em tudo, pra achar o tudo que na verdade nunca foi nada, e nem será. O círculo torturante cravado de pé, junto ao chão. Você sobe, faz a curva e desce. Sobe, faz a curva e desce. Sobe, faz a curva e desce. Quebre o caminho. Bata a cabeça ao cair, mas quebre o caminho.
A inveja que eu já senti é vergonhosa e totalmente comum. Um fato pra eu me sentir aliviado, mas permanecer com vergonha. Ok, permita-se ao alívio quando finalmente desprender-se. Ai sim.
Aparências mudam, peitos falsos excitantes permanecem falsos, maquiagem sai, perna sarada é somente uma perna sarada, o bronze é cor de câncer nada saudável, o tempo que você ignora continua passando quer você queira ou não, braços sarados sinalizam estupidez, e o principal dos fatos: O dinheiro que você tanto usa pra diferenciar-se, é fabricado cada vez mais a cada dia que passa, mais e mais. Dinheiro é tão comum. Coisas normais são tão comuns, pessoas comuns são tão normais.
Não consigo concluir.
Egoísmo.
Ego.
Eu mesmo.
Eu próprio.
Meu eu.
Meu eu próprio.
Orgulho de mim mesmo.
Talvez.
É como achar o núcleo luminoso do acrílico que reluz. É como achar o cigarro que lhe infartou. É como achar algo desnecessário, fruto de uma busca inválida, pressionada por pessoas ausentes de presente e passado. Porra, buscar por tudo em tudo, pra achar o tudo que na verdade nunca foi nada, e nem será. O círculo torturante cravado de pé, junto ao chão. Você sobe, faz a curva e desce. Sobe, faz a curva e desce. Sobe, faz a curva e desce. Quebre o caminho. Bata a cabeça ao cair, mas quebre o caminho.
A inveja que eu já senti é vergonhosa e totalmente comum. Um fato pra eu me sentir aliviado, mas permanecer com vergonha. Ok, permita-se ao alívio quando finalmente desprender-se. Ai sim.
Aparências mudam, peitos falsos excitantes permanecem falsos, maquiagem sai, perna sarada é somente uma perna sarada, o bronze é cor de câncer nada saudável, o tempo que você ignora continua passando quer você queira ou não, braços sarados sinalizam estupidez, e o principal dos fatos: O dinheiro que você tanto usa pra diferenciar-se, é fabricado cada vez mais a cada dia que passa, mais e mais. Dinheiro é tão comum. Coisas normais são tão comuns, pessoas comuns são tão normais.
Não consigo concluir.
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