Sacie do pulmão.
deslumbre o incorreto luxuoso.
Não faz bem,
que mal tem ?
É prazeroso,
e não te afeta.
Derrube novamente,
até não erguer mais.
Mate,
Destrua,
ensine como faz.
Sua incerteza ignorante,
queima o presente,
destrói o futuro.
Acabe com o nosso,
com o meu,
com o seu.
Enriqueça sua pobreza
com tudo o que morreu.
sua filosofia ?
existe, é burra e egoísta :
" É de mentira meu respeito.
Finjo mesmo é que não sei.
Se é extinto não me importa,
me interessa o que lucrei. "
E lá se vai nosso pulmão,
pelas mãos de quem não Vê.
Que só enxerga ao dinheiro,
e o verde faz morrer !